ANJOS E GIGANTES V - A ARCA E O DILÚVIO

da autora:

LUALILA
Fortaleza/CE - Brasil
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LIVRO DE GÊNESIS  CAP 06
1  E aconteceu que, como os homens começaram a multiplicar-se sobre a face da terra, e lhes nasceram filhas,

2  Viram os filhos de Deus que as filhas dos homens eram formosas; e tomaram para si mulheres de todas as que escolheram.

3  Entäo disse o SENHOR: Näo contenderá o meu Espírito para sempre com o homem; porque ele também é carne; porém os seus dias seräo cento e vinte anos.

4  Havia naqueles dias gigantes na terra; e também depois, quando os filhos de Deus entraram às filhas dos homens e delas geraram filhos; estes eram os valentes que houve na antiguidade, os homens de fama.

5  E viu o SENHOR que a maldade do homem se multiplicara sobre a terra e que toda a imaginaçäo dos pensamentos de seu coraçäo era só má continuamente.

6  Entäo arrependeu-se o SENHOR de haver feito o homem sobre a terra e pesou-lhe em seu coraçäo.


LIVRO DE ENOQUE CAP 07 - APÓCRIFO
(ESSAS ESCRITAS DE ENOQUE NÃO FORAM INSERIDAS NA BÍBLIA SAGRADA...)
1  E aconteceu depois que os filhos dos homens se multiplicaram naqueles dias, nasceram-lhe filhas, elegantes e belas.

2  E quando os anjos, (3) os filhos dos céus, viram-nas, enamoraram-se delas, dizendo uns para os outros: Vinde, selecionemos para nós mesmos esposas da progênie dos homens,
e geremos filhos.
(3) No texto aramaico lê-se "Sentinelas" (J.T. Milik, Aramaic Fragments of Qumran Cave 4 [Oxford: Clarendon Press, 1976],
p. 167).

10  Então eles tomaram esposas, cada um escolhendo por si mesmo; as quais eles começaram a abordar, e com as quais eles cohabitaram, ensinando-lhes sortilégios, encantamentos,e a divisão de raízes
e árvores.

11  E as mulheres conceberam e geraram gigantes, (7).
(7) O texto grego varia consideravelmente do etíope aqui.
Um manuscrito grego acrescenta a esta secção,
"E elas [as mulheres] geraram a eles [as Sentinelas] três raças:
os grandes gigantes.
Os gigantes trouxeram [alguns dizem “mataram"] os Naphelim,
e os Naphelim trouxeram [ou "mataram"] os Elioud.
E eles sobreviveram, crescendo em poder de acordo com a sua grandeza." Veja o registro no Livro dos Jubileus.

12  Cuja estarura era de trezentos cúbitos. Estes devoravam tudo o que o labor dos homens produzia e tornou-se impossível alimentá-los;

13  Então eles voltaram-se contra os homens, a fim de devorá-los;

14  E começaram a ferir pássaros, animais, répteis e peixes, para comer sua carne, um depois do outro, (8) e para beber seu sangue.
(8) Sua carne, um depois do outro. Ou, "de uma outra carne". R.H. Charles nota que esta frase pode referir-se à destruição de uma classe de gigantes por outra. (Charles, p. 65).

15  Então a terra reprovou os injustos.

LOGO NOS PRIMEIROS CAPÍTULOS DE ENOQUE, HÁ UMA DESCRIÇÃO CLARA DO MESMO TRECHO DE GÊNESIS ACIMA, COM MAIS RIQUEZA DE DETALHES. E NÃO EXISTE DISCORDÂNCIA NENHUMA NO LIVRO DE ENOQUE COM AS SAGRADAS ECRITURAS CONHECIDA POR NÓS.
NA VERDADE, ESTAS PASSAGENS(GÊNESIS E ENOQUE) ACIMA DOS ANJOS DECAÍDOS, OS GIGANTES, TEM TUDO HAVER COM O EVENTO DO DILÚVIO.


NOTA:
ESSA LINHA IDEOLÓGICA DE PENSAMENTO QUE SERÁ APRESENTADA, NÃO É ACEITA PELA MAIORIA DAS RELIGIÕES, INCLUSIVE NA CATÓLICA OU EVANGÉLICAS.

A MAIORIA AFIRMAM QUE A EXPRESSÃO "OS FILHOS DE DEUS"
E AS FILHAS DOS HOMENS FAZ REFERÊNCIA A DESCEDÊNCIA DOS DOIS FILHOS DE NOÉ: - SETE E CAIM.
AFIRMAM OS TEÓLOGOS QUE OS FILHOS DE DEUS(HUMANOS) ERAM DA LINHAGEM DE SETE  E FORAM ELES QUE ORIGINARAM OS GIGANTES DEVIDO A RELAÇÃO SEXUAL COM AS FILHAS DOS HOMENS (HUMANAS)DA LINHAGEM DE CAIM .

SERÁ MESMO?
ESTUDANDO MELHOR...NÃO É ISSO QUE ENTENDEMOS.

AS ESCRITURAS SAGRADAS FORAM ESCRITAS EM ARAMAICO,
E 'FILHOS DE DEUS' (BENE ELOHIM) NO VELHO TESTAMENTO TEM OUTRO SENTIDO E OUTRA APLICACAÇÃO DO QUE ESTAMOS ACOSTUMADOS NO NOVO TESTAMENTO.
NO NOVO TESTAMENTO ESSE TERMO REFERE-SE AO SER HUMANO QUE ACEITA DEUS ATRAVÉS DE CRISTO E TORNA-SE UM FILHO DE DEUS.

BENE ELOHIM É A PALAVRA EM ARAMAICO TRADUZIDA PARA 'FILHOS DE DEUS' EM VÁRIAS CITAÇÕES NO VELHO TESTAMENTO E NA VERDADE, EM TODAS AS SITUAÇÕES INDICA ANJOS.
BENE ELOHIM SIGNIFICA FEITOS OU FEITURAS DE DEUS.
TAMBÉM SIGNIFICA SERES CELESTES.
UMA ALUSÃO NÃO AO HOMEM, MAS À ANJOS.

O MOTIVO DETERMINANTE DO DILÚVIO ACONTECER TEM MUITO HAVER COM A CARNE CORROMPIDA (DNA ALTERADO), O NASCIMENTO DOS GIGANTES.
SEMPRE NOS EXPLICAVAM QUE NAQUELA ÉPOCA A HUMANIDADE ESTAVA EM GRANDE DESGRAÇA, PECADO, VIOLÊNCIA E SÓ, IGUALANDO O PANORAMA SOCIAL E ESPIRITUAL AOS DIAS DE HOJE.
MAS A QUESTÃO DECISIVA DO FIM E RECOMEÇO DA RAÇA HUMANA ERA MUITO MAIS SÉRIO, POIS ERA CIENTÍFICO E GENÉTICO.
O ASSUNTO É EXPLICADO NO ARTIGO ANTERIOR:
- 'ANJOS E GIGANTES I - ORIGEM'.


O DILÚVIO:

EXISTE UMA RESISTÊNCIA MUITO GRANDE EM ACREDITAR QUE O DILÚVIO ACONTECEU, E MAIS AINDA EM RELACIONÁ-LO A UMA DECISÃO DO CRIADOR.
Segundo a enciclopédia Wikipédia (http://pt.wikipedia.org), existe um grupo de pessoas que acreditam seriamente que o Dilúvio Bíblico, aconteceu de maneira universal e factual.

PRIMEIRO PRECISAMOS VOLTAR AQUELA ÉPOCA DE GÊNESIS, HÁ MAIS OU MENOS DE 4 MIL ANOS ATRÁS CONFORME RELATOS DAS ESCRITURAS SAGRADAS.
O relato bíblico do Dilúvio chega a dizer: "Assim foram exterminadas todas as criaturas que havia sobre a face da Terra, tanto o homem como o gado, o réptil, e as aves do céu; todos foram exterminados da terra; ficou somente Noé, e os que com ele estavam na arca" Gênesis 7:21-23.

HAVIA CHUVA NA TERRA ANTES DO DILÚVIO?
(http://www.lideranca.org/cgi-bin/index.cgi?action=forum&board=teologia&op=display&num=1868)

UNS ESTUDIOSOS AFIRMAM QUE SIM:
Gênesis 2:5
Não havia ainda nenhuma planta do campo na terra, pois ainda nenhuma erva do campo havia brotado; porque o SENHOR DEUS não fizera chover sobre a terra, e também porque não havia homem para lavrar o solo.
Gênesis 4:12
Quando lavrares o solo, não te dará ele a sua força; serás fugitivo e errante pela terra.

"Antes não chovia porque não havia o homem, e não havendo o homem não haveria quem lavrasse a terra .
Porém, com a chegada do homem, e este não vivendo mais no paraíso, o homem precisou  lavrar o solo, prova é a passagem de Caim, pois lavra-se é planta do campo, bem como , a sua erva,
e mais o homem precisava laborar para sobreviver, pois o homem não estava mais no Jardim do Édem.
Portanto, fica implícito (não explícito) por analogia bíblica que choveu antes do Dilúvio."

"Os versículos de Gênesis expressam claramente que, logo após a criação da Terra, nenhuma planta havia. Isso por dois motivos:
1 – Não havia quem plantasse
2 – Não havia chuva
O texto termina citando um certo vapor que subia da terra e a regava. Porém, esse vapor não podia fazer plantas crescerem,
como está escrito.
Quem estudou um pouco de portugês e tem bom senso, entende claramente
.
Como sabemos, após a criação do homem, houve um jardim.
Caim, filho de Adão, era lavrador e, em certo momento, ofereceu frutos em sacrifício a Deus.
Noé fez a Arca de madeira.
Vemos então que plantas nasceram sobre a terra.

Lembremo-nos que haviam dois requisitos para que as plantas nascessem: lavrador e chuva.
Também vamos nos lembrar que o vapor não tinha capacidade de fazer plantas crescerem.
Dessa forma, está claro que teve de haver chuva antes do Dilúvio. Pura questão de interpretação de texto."

OUTROS AFIRMAM QUE NÃO HAVIA CHUVA NO PRÉ DILUVIO:

"Não acho que tal apresentação venha do fato de tal visão ser mais convincente; o ser humano gosta de elucubrações e as faz onde muitas vezes o espírito bíblico não permite; no entanto, no presente caso faz muito sentido pensar que não houve chuva como a conhecemos antes do dilúvio, por vários motivos.
Começo pelos citados;
1 - A Bíblia não mostra a ocorrência de precipitações pluviométricas antes do dilúvio em forma de chuva.
2 - A Bíblia afirma que um vapor, do qual não temos detalhes,
(pode ser que fosse bem mais denso) regava a terra.
3 - Quando Deus anunciou um dilúvio, ninguem acreditou em sua possibilidade, a não ser os que criam em Deus independentemente de encontrar "sentido racional" no que Deus falava.
4 - Quando o dilúvio veio, a Bíblia mostra que a estrutura,
o próprio sistema físico foi alterado por Deus; Deus abriu as comportas do céu e as subterrâneas.
5 - As chuvas subsequentes são demonstrações nada pacíficas da natureza, demonstrações nada equilibradas, pois que vem acompanhadas de trovões, de raios, bem agressivos ao ser humano; Deus criou um universo harmônico para o homem, e todo o desequilíbrio, pelo que Deus demonstra, foi permitido como consequência do pecado humano; o principal pecado punido no dilúvio foi a violência, e o sistema de chuvas não é exatamente demonstração de harmonia e paz, mas a lembrança de algo violento que "arranhou" o coração de Deus.
6 - Depois do dilúvio a tempo de vida humano diminuiu consideravelmente, mostrando uma grave alteração na atmosfera da terra.
7 - Antes do dilúvio não houve arco iris".

Para mim são motivos suficientes para encontrar sentido em crer que antes do dilúvio de fato não havia chuvas como as que temos nas posteriores eras humanas.

NOTA:
PARTICULARMENTE EU CREIO NA SEGUNDA OPÇÃO DE QUE NÃ HAVIA CHUVA ANTES DO DILÚVIO....FICAM ALGUMAS DÚVIDAS POR ENQUANTO, ATÉ AS PROXIMAS DESCOBERTAS CIENTÍFICAS.


CRIACIONISMO E O DILÚVIO:

Os defensores do criacionismo da Terra jovem crêem num dilúvio literalmente universal, que teria provocado a extinção de um grande número das espécies que já viveram, cujos fósseis se encontram distribuídos diversas camadas geológicas de acordo com um padrão que os cientistas atribuem à eras geológicas.

Essas eras geológicas, seriam uma ilusão, pois todos os seres preservados no registro fóssil teriam sido contemporâneos, tendo sido distribuidos em estratos geológicos durante a inundação universal.
As colunas geológicas nem sempre se apresentam na ordem esperada, mas ocorrem inversões que julgam ser inexplicáveis, negando as explicações dadas pelos cientistas evolucionistas.

Como evidência da contemporaneidade de seres que os cientistas defendem ser de eras distintas, alguns deles apontam por exemplo, trilhas de dinossauros em leitos de rios como o rio Paluxy em Glen Rose, Texas, EUA, ao lado de pegadas que parecem ser de HUMANOS GIGANTES.


A VERACIDADE DA HISTÓRIA DO DILÚVIO

Pelos numerosos relatos e narrativas mitológicas da Babilônia temos vários paralelos com os primeiros onze capítulos do livro de Gênesis.
Afirmar ( REVISTA INTERESSANTE) que “a narrativa do Gênesis é uma apropriação do mito mesopotâmico” é desconhecer a causa.
Não encontramos nenhum paralelo na Mesopotâmia, nem no Egito, com as descrições do Jardim do Éden, nem sobre a tentação e queda do homem a não ser na Bíblia.
Um dos achados mais importantes da arqueologia é a décima primeira tábua da famosa Epopéia de Gilgamés.
Nela e no mito de Atrahasis encontramos várias semelhanças com os relatos bíblicos, veja:

ÉPICO DE GILGAMÉS

“Outro achado importante que vem das escavações de Henry Layard foi um velho conto babilônico do dilúvio chamado Épico de Gilgamés. Quando o Épico de Gilgamés foi publicado pela primeira vez na Europa em 1872, ele causou uma sensação que rivalizava com as teorias de Darwin.
Algumas pessoas o declaravam uma prova histórica do dilúvio do Gênesis, enquanto outros ainda desdenhavam da asseveração de que a Bíblia é singular e autentica.
Em toda a literatura mesopotâmica, o conto do dilúvio no tablete 11 representa a principal correlação com o texto bíblico.
Na história recontada aqui, Gilgamés é avisado sobre o dilúvio por Utnapishtim, um homem que ganhou a imortalidade, e como o Noé bíblico, também passou salvo pelas águas do dilúvio.
Em seu relato do dilúvio, ele diz que o deus criador, favoreceu-o avisando-o sobre o dilúvio e ordenando-lhe que construísse um barco (cf. Gn 6.13-17).
Neste barco ele levou sua família, tesouros e todas as criaturas vivas (cf. Gn 6.18-22; 7.1-16), escapando assim da tempestade enviada pelos céus que destruiu o restante da humanidade (cf. Gn 7.17-23). De acordo com seus cálculos, a tempestade acabou no sétimo dia,
e a terra seca apareceu no décimo segundo dia (cf. Gn 7.24) quando o barco dele veio repousar sobre o monte Nisir, no Curdistão
(diferente do lugar em que a arca de Noé, no relato bíblico, que repousou no monte Ararate, na Turquia)”.[2]

"E a arca repousou no sétimo mês, no dia dezessete do mês, sobre os montes de Ararate." (Gênesis cap 8:4)


O ÉPICO DE ATRAHASIS

“A descoberta do mais antigo texto mesopotâmico com paralelos com o Gênesis foi feito no século passado e chamado Épico de Atrahasis (Atrahasis é o principal personagem da narrativa).
Apesar de ter sido primeiro publicado em 1876 por George Smith, do museu britânico, descobriu-se em 1956 que ele tinha erroneamente ordenado a destruição dos fragmentos do texto, e em 1965 que tinha somente um quinto do próprio texto!
Foi então que o erudito inglês Alan Millard, assistente interino do Departamento de Antiguidade da Ásia Ocidental no Museu Britânico, pôde restaurar outros três quintos de texto dos fragmentos armazenados no porão do museu.
Enquanto analisava um texto que tinha sido desenterrado mais de um século antes, ele notou que os escritos pareciam estranhamente como os do livro de Gênesis.
Esta história épica estava preservada num tablete de mais de 1.200 linhas.
O tablete em si provavelmente datava do século XVII a.C., mas a história que ele recontava remonta a séculos do período babilônico mais antigo.
A história, apesar de apresentada de uma perspectiva teológica dos babilônicos, contém muitos detalhes que são semelhantes aos relatos bíblicos da criação e do dilúvio.
No conto babilônico os deuses governavam a terra (cf. Gn 1.1).
Eles fazem o homem do pó da terra misturado com sangue (cf. Gn 2.7; 3.19; Lv 17.11).
Para tomar dos deuses inferiores a responsabilidade de cuidar da terra (cf. Gn 2.15)

.
Quando os homens se multiplicam sobre a terra e se torna muito barulhento, um dilúvio é enviado (depois de uma série de pragas) para destruir a humanidade (cf. Gn 2.15).
Um homem chamado Atrahasis, é avisado sobre o dilúvio e recebe ordens para construir um barco (cf. Gn 6.14).
Ele constrói um barco e enche-o de comida, animais e pássaros.
Por este meio ele é salvo enquanto o resto do mundo perece
(cf. Gn 6.17-22).
Muito do texto é destruído neste ponto, portanto não há registro da atracagem do barco.
Contudo, como na conclusão do relato bíblico, a história termina com atrahasis oferecendo um sacrifício aos deuses e o deus principal aceitando a continuação da existência humana (cf. Gn 8.20-22)”.[3]

Além de a arqueologia confirmar o dilúvio, temos ainda a confirmação deste evento pela boca de ninguém menos que Jesus que o comparou com a sua segunda vinda:

“E, como foi nos dias de Noé, assim será também a vinda do Filho do homem. Porquanto, assim como, nos dias anteriores ao dilúvio, comiam, bebiam, casavam e davam-se em casamento, até ao dia em que Noé entrou na arca. E não o perceberam, até que veio o dilúvio, e os levou a todos, assim será também a vinda do Filho do homem” (Mt 24.37-39).
Veja que Jesus admitiu o dilúvio, então para nós é questão resolvida, pois duvidar de suas palavras é duvidar de Deus.


ERA GLACIAL E O DILÚVIO BÍBLICO:
(http://holofote.net/2008/12/01/a-era-glacial-e-o-diluvio-biblico/)

Os indícios da existência dessa era são bastante evidentes até mesmo para as nossas épocas.
A existência de fósseis de animais extintos, como dinossauros (animais répteis), e certas características em animais sobreviventes nos períodos atuais mostram fortemente os indícios da sua existência.
Segundo levantamentos feitos por estudiosos, o fim do período da Era Glacial, é dado pela mudança da umidade atmosférica, fazendo com que se dê uma diminuição da quantidade de água existente no ar (queda da umidade relativa do ar), gerando assim uma maior acumulação nos oceanos e originando o aquecimento em nível global.

Ainda, acredita-se que surgiram várias eras glaciais no decorrer da história da Terra.
Alguns dos fatores atribuídos para a ocorrência da Era Glacial, ou períodos, foram:

1. Variações nas características da órbita terrestre;
2. Atividade vulcânica excessiva;
3. Impactos de meteoritos e cometas;
4. Alteração na crosta terrestre;
5. Mudanças nas correntes oceânicas e temperaturas.

Essas explanações têm sido analisadas de forma individual e separadas, todavia, precisamos perguntar:
- E se muitas dessas explanações tivessem ocorrido quase que simultaneamente? Isto é, no mesmo período de tempo!
E se elas tivessem cooperado umas com as outras?
Talvez tivéssemos outro panorama da história.

É importante salientar que o Dilúvio Bíblico foi um evento composto por todos esses eventos, em conjunto.
O Dilúvio, além de uma grande inundação global
(mudança nas correntes oceânicas e temperaturas)
foi também composto por uma enorme ação geológica
(alteração da crosta terrestre) e de terremotos.
Lembremo-nos um simples Tsunami, ocorrido recentemente,
foi o responsável pela mudança na graduação do eixo da Terra.
Que dirá agora de uma ação geológica global? O Dilúvio!

Sabemos que a palavra dilúvio em hebraico (Mabool) denota uma inundação catastrófica, bem como a expressão no Novo Testamento – dilúvio (Kataklysmós), denota uma ação cataclísmica, ou seja, transformação geológica devastadora e de proporções universais,
uma catástrofe.
Houve, então, uma variação nas características orbitais terrestre.
Uma ação geológica global, não ocorre de forma suave, lenta e imperceptível.
Uma ação geológica do porte do dilúvio foi composta de um enorme tremor de terra, bem como de uma intensa ação vulcânica.
Além do mais, existe a grande possibilidade de um impacto seriado
de meteoros ou meteoritos nesse período.
Essas ações ocorrendo de forma conjunta poderiam ter causado a denominada era Glacial.

O pesquisador Michael Oard, meteorologista do U.S. Weather Bureau, em Montana EUA, afirmou o seguinte, acerca da Era Glacial:

A mudança climática descrita no Dilúvio do Gênesis provê um catastrófico mecanismo para uma era do gelo.
O Dilúvio foi um tremendo evento tectônico e vulcânico.
Grandes quantidades de vapores vulcânicos permaneceram na atmosfera acompanhando o Dilúvio, produzindo uma grande temperatura acima da terra por refletir muita radiação solar de volta ao espaço.
Vapores vulcânicos encheram a atmosfera por centenas de anos após o Dilúvio, devido ao vulcanismo pós-Dilúvio, como é indicado nos sedimentos do Pleistoceno.
A umidade foi providenciada pela forte evaporação de um oceano muito mais morno, seguido do Dilúvio.
O oceano morno é uma conseqüência de um clima pré-Diluviano e da liberação de água subterrânea quente durante a erupção de
“todas as fontes do grande abismo”(Gênesis 7:11)…
Grandes flutuações podem ser causadas por variações que resfriam o continente, dependendo de atividade vulcânica.
Além disso, a maior parte da neve e do gelo deveria acumular-se à periferia, mais próximas as principais tempestades.
Declives de grandes superficies e temperaturas basais mornas nas extremidades são conducentes para o rápido movimento glacial.
Em resumo, o mistério da era do glacial pode ser melhor explicada por uma catastrófica era do gelo como conseqüência do Dilúvio do Gênesis.

O METANO E O FIM DA ERA GLACIAL:
O que poderia explicar o excesso de metano?
Bem, acontece que pântanos e turfeiras produzem muito metano com o apodrecimento das plantas.
Pode-se destacar que pântanos recém-formados podem produzir esse gás seis vezes mais rapidamente.
No modelo criacionista da história da Terra, o dilúvio disparou a Era Glacial globalmente.
Durante o dilúvio, todas as florestas do mundo teriam tido suas árvores arrancadas e criando enormes concentrações de troncos
e galhos flutuando na água.
Com a recessão das águas após o dilúvio, toda essa massa vegetal ter-se-ia reunido em gigantescos regiões pantanosas, criando os combustíveis fósseis que hoje encontramos nas camadas carboníferas da crostra terrestre.
Assim, … cerca de 4000 anos atrás, houve um grande aumento de metano na atmosfera …, o qual é um expressivo gás causador do efeito estufa.
Isso explicaria perfeitamente porque a Era Glacial admitida pelos criacionistas durou apenas cerca de 300 anos!
O metano fez com que ela terminasse bastante rapidamente.
De fato, no ano passado foi descoberto que a Era Glacial terminou mesmo repentinamente … somente em poucas décadas,
… e não milhões de anos.
Dr. Glenn C. Jackson
(http://www.scb.org.br/noticias2/exibe_noticias.asp?id=19&origem=scb_noticias)

CONCLUSÃO DAS EVIDÊNCIAS ERA GLACIAL X DILÚVIO BÍBLICO:
Diante de tais evidências podemos entender como surgiu a Era Glacial, e como esta acabou “repentinamente”.
As condições apresentadas pelo Dilúvio Bíblico apresentam todas as características necessárias para a ocorrência de uma Era Glacial Global: a variação na característica da órbita terrestre; atividade vulcânica excessiva; alteração na crosta terrestre e mudanças nas correntes oceânicas e temperaturas.
Todas essas características podem ser encontradas no passado do nosso planeta se enquadrando e se agrupando em conjunto para explicar, através da ocorrência do Dilúvio, como a Era do Gelo ocorreu.

O QUE DIZEM OS ARQUEOLÓGOS SOBRE A BÍBLIA:

Nelson Glueck, o renomado arqueólogo judeu, escreveu:
“Pode-se afirmar categoricamente que até hoje nenhuma descoberta arqueológica contradisse qualquer informação dada pela Bíblia”.
E prossegue comentando a “incrível fidelidade da memória histórica da Bíblia, especialmente quando corroborada pelas descobertas arqueológicas”.[7]

Merril Unger faz um resumo:
“A arqueologia do Antigo Testamento tem redescoberto nações inteiras, tem ressurgido povos importantes e,
de um modo bem surpreendente, tem preenchido vazios históricos, aumentando imensuravelmente o conhecimento do contexto histórico, social e cultural da Bíblia”.[8]

Informa-nos o seguinte o Arqueólogo Price:
“Deve ser lembrado que na arqueologia a ausência de evidëncia
não é evidëncia de ausência.
Como a história demonstrou, dando-se tempo, no fim a evidëncia
dará apoio ao texto bíblico” (Price, R., Pedras que Clamam, Editora CPAD, 2001, São Paulo, página 290).


A ERA DO DILÚVIO:

Antigamente era objetado que o dilúvio bíblico era algo fictício. Todavia, com a descoberta do Épico de Atrahasis e Gilgamesh
que relatavam antigas histórias de um dilúvio, o pêndulo dos céticos oscilaram para outro lado: o de insinuar que o dilúvio bíblico a exemplo da criação, fora um plágio destas narrativas.
Fora estes dois relatos encontramos ainda vestígios de um dilúvio nas literaturas de vários povos do mundo tais como os gregos, hindus, chineses, mexicanos, algonquinos, havaianos, sumerianos, guatemaltecos, australianos e muitos outros povos ainda.

Escavações levadas a cabo pelo arqueólogo Woolley, encontraram
a colina de Ur e descobriram camadas de limo acima do nível do rio.
O mar havia depositado restos de pequenos animais marinhos naquele lugar.

"Ao pé da velha torre escalonada dos sumérios, em Ur, no baixo Eufrates, podia-se descer por uma escada ao fundo dum estreito poço e ver e apalpar os restos de uma imensa inundação
- uma camada de limo de quase três metros de espessura.
 E pela idade das camadas que indicavam estabelecimentos humanos e nas quais se podia ler o tempo como calendário, podia-se também determinar quando tivera lugar essa inundação.
Ocorreu pelo ano 4.000 a.C.!"
(E A Bíblia Tinha Razão... pg.45).
Outras escavações foram feitas em Quis cidade próxima à Babilônia, assim como em Fará e Nínive, em todas elas constavam vestígios de uma inundação repentina.

Tirando os detalhes fictícios o Épico Gilgamesh, narra de forma incrível como se deu este dilúvio.
Até mesmo a situação geográfica da tempestade e seus fenômenos meteorológicos.
Segundo a narração tudo indica que ocorreu um gigantesco ciclone que culminou no dilúvio.
Fenômenos naturais em escala menor ainda é visto em muitas ilhas como na Baia de Bengala que em 1876 adentrou 141 milhas à terra com ondas de até 15 metros de altura matando centenas de pessoas.

Outro fato interessante é que o principal veículo de escape de Noé
é associado intimamente com o diluvio por tais documentos extrabíblicos.
Os documentos babilônicos falam dele como um barco em que um homem escapou da terrível catástrofe.
Este barco teria aterrado em um monte.

Contudo, surpreendentes relatos sobre arca ter sido vista nas geleiras do Monte Ararat por várias pessoas de diferentes paises durante os dois últimos séculos, não é ficção.
O primeiro a relatar ter visto a arca presa nas geleiras do Ararat foi um pastor de ovelhas de Bayzit na Armênia.

Depois uma expedição em 1833 confirmaria o relato deste pastor.
Em 1892 o arcediago de Jerusalém Dr. Nouri, teria visto a arca e neste ano empreendeu uma expedição ao Monte Ararat para pesquisa-la.

Durante a primeira e segunda guerra mundial, várias pessoas também afirmaram terem visto a arca. Com isso o Czar Nicolau II mandou uma expedição ao Monte e teria tirado até fotos da arca.
Mas com o golpe dos comunistas no poder essas fotos desapareceram para sempre.

Não obstante, outras expedições depois destas foram levadas a cabo, mas sem sucesso, não encontraram nenhum vestígio da arca.

"É bem provável que todas elas reflitam a mesma catástrofe universal. Mas esse tão formidável acontecimento deve ter ocorrido num tempo em que já havia seres pensantes que o presenciaram e lhe sobreviveram, podendo transmitir a noticias às gerações futuras."
(E A Bíblia Tinha Razão... 39)
Sendo assim, aqueles que identificam o dilúvio com a ultima grande modificação acontecida ao fim da Era Glacial, em 7.500 a.C coloca
o inicio da humanidade em tempos bem mais recuado.
Segundo esta teoria, o derretimento do gelo represado no Mar Negro causou um síbito e violento vazamento de água, submergindo as terras férteis da Europa Central.
Teoria proposta pelos oceanógrafos William Ryan e Walter Pitman,
da Universidade Columbia.


A EXTENSÃO DO DILÚVIO:

Diz a narrativa bíblica que
"As águas prevaleceram excessivamente sobre a terra;
e todos os altos montes que havia debaixo do céu foram cobertos.
Quinze côvados acima deles prevaleceram as águas;
e assim foram cobertos.
Pereceu toda a carne que se movia sobre a terra, tanto ave como gado, animais selvagens, todo réptil que se arrasta sobre a terra,
e todo homem.
Tudo o que tinha fôlego do espírito de vida em suas narinas,
tudo o que havia na terra seca, morreu.
Assim foram exterminadas todas as criaturas que havia sobre a face da terra, tanto o homem como o gado, o réptil, e as aves do céu; todos foram exterminados da terra; ficou somente Noé,
e os que com ele estavam na arca." (Gn 7.19-23)

FATOS IMPORTANTES ANTES DO DILÚVIO UNIVERSAL:
* Havia passado 1.536 anos depois da criação de Adão.
Adão já tinha morrido há 606 anos.
Como os homens e mulheres viviam muitos anos e tinham muitos filhos e filhas, certeiramente havia milhões de pessoas sobre a terra.
Certo grupos de pessoas desenvolveram civilizações avançadas (sobrehumanas) com a direção de deuses que eram, OS GIGANTES e seu DNA corrompido, uma descendência maligna aos olhos de Deus e aos dos homens, que viviam à sombra de suas opressões, grande terror e derramamento de sangue.
-GENESIS 6:11,12:
"  11  A terra, porém, estava corrompida diante da face de Deus;
e encheu-se a terra de violência.
  12  E viu Deus a terra, e eis que estava corrompida; porque toda a carne havia corrompido o seu caminho sobre a terra."

* Deus disse a Noé para começar a construção quando tivesse
480 anos, aproximadamente 20 anos antes de nascer seus filhos
e disse-lhe que teria 120 anos para construir essa grande embarcação antes que o dilúvio viesse.
- GENESIS 5:28 a 32:
" 28  E viveu Lameque cento e oitenta e dois anos, e gerou um filho,
  29  A quem chamou Noé, dizendo: Este nos consolará acerca de nossas obras e do trabalho de nossas mäos, por causa da terra que o SENHOR amaldiçoou.
  30  E viveu Lameque, depois que gerou a Noé, quinhentos e noventa e cinco anos, e gerou filhos e filhas.
  31  E foram todos os dias de Lameque setecentos e setenta e sete anos, e morreu".
32  E era Noé da idade de quinhentos anos, e gerou Noé a Sem, Cäo e Jafé.


FATOS IMPORTANTES ACERCA DO DILÚVIO UNIVERSAL:

•    O Dilúvio durou 40 dias sobre a terra. (Gn 7.17)
•    As águas predominaram sobre a terra 150 dias. (Gn 7.24)
•    A Arca repousou sobre as montanhas de Ararate no dia 17 do sétimo mês. (Gn.8.4)
Obs.: “Na antiga área de Urartu (II Reis 19.37), agora parte do Nordeste da Turquia e Armênia”. (Comentário Bíblia de Estudo de Genebra)
•    As águas continuaram baixando e no 1º dia do décimo mês, aparecem os cismos dos montes. (Gn. 8.5)
•    No 1° dia do primeiro mês, do ano 601, as águas secaram de sobre a terra. (Gn. 8.13)
•    No dia 27 do segundo mês, a terra estava seca. (Gn 8.14)
Nesse dia Deus diz a Noé que saísse da Arca com toda a sua família e soltasse os animais para que estivessem povoando a terra, fossem fecundos e nela se multiplicassem. (Gn 8.16,17)
•    Noé permaneceu na Arca durante 1 ano.
Noé entrou na Arca no dia 17 do segundo mês, quando tinha 600 anos, (Gn 7.11) e saiu no dia 27 do segundo mês do ano seguinte. (Gn 8.14). Concluímos então que eles permaneceram dentro da Arca
1 ano.


A ARCA DE NOÉ

MEDIDAS DA ARCA:
-ESTAMOS ACOSTUMADOS COM UMA IMAGEM INFANTIL DE UM PEQUENO BARCO E ANIMAIS EMPILHADOS COMO GIRAFAS,
CAVALOS,  E MACACOS PULANDO.
TODOS SAINDO PELA 'CULATRA' EM ALUSÃO A ARCA DE NOÉ...
UMA IMAGEM IRÔNICA PROPOSITALMENTE PARA DESMERECER A VERACIDADE  DE UMA VEZ POR TODAS, DO EVENTO DILUVIANO.

VEJAMOS O QUE A BÍBLIA RELATA SOBRE A ARCA:
"Faze para ti uma arca de madeira de gôfer: farás compartimentos
na arca, e a revestirás de betume por dentro e por fora.
Desta maneira a farás: o comprimento da arca será de trezentos côvados, a sua largura de cinqüenta e a sua altura de trinta.
Farás na arca uma janela e lhe darás um côvado de altura;
e a porta da arca porás no seu lado; fá-la-ás com andares,
baixo, segundo e terceiro."  Gênesis 6.14-16

ESPECIFIÇÕES, CÁLCULOS E MEDIDAS DA ARCA BÍBLICA:
-Formato de caixote com pequenas janelas no topo.
-Madeira Gófer(tipo cipreste-altamente resistente e impermeável).
-300 côvados de comprimento, 50 côvados de largura e 30 côvados de altura.

Obs.:
1 Côvado mede em torno de 45 cm à 52cm (dependendo do padrão).

Tamanho:
Aproximadamente 133,5 mts de comprimento, 22 mts de largura
e 13 mts de altura.
A= 40.000 m3 / 14 mil toneladas / Deslocamento 20 mil toneladas.
03 Andares internos, sendo que dois pisos permaneceriam abaixo do nível da água favorecendo um clima de umidade e escuridão para a hibernação dos animais, durante os 40 dias e 40 noites de chuva torrencial e mais o tempo de 150 dias para o "secamento total" do solo Terra.

Animais:
Pares de macho e fêmea (possivelmente pares de filhotes de cada espécie sem variação de raça/filos).

VEMOS QUE NÃO ERA UMA 'ARQUINHA', MAS UMA GRANDE ARCA INTELIGENTEMENTE PROJETADO, ACREDITE OU NÃO, SOB A DIREÇÃO DE DEUS.


ARCA DE NOÉ FINALMENTE ENCONTRADA OFICIAL:

-EM 2009 HOUVE UMA EXPEDIÇÃO DE SUCESSO, COM ARQUEÓLOGOS E GEÓLOGOS (CHINESES, TURCOS, ETC) AO MONTE ARARATE, NA TURQUIA, LOCAL ESPECIFICADO NA BÍBLIA EM QUE 'DESCANSOU'
A ARCA APÓS O DILÚVIO.
-ELES PUDERAM FINALMENTE CHEGAR AO DIFICULTOSO CUME DO MONTE, COM GELEIRAS FORTES, E ADENTRARAM NA ARCA E SEUS COMPARTIMENTOS, COLETARAM AMOSTRAS DA MADEIRA PARA O CARBONO 14, QUE COMPROVOU A DATAÇÃO CONFORME A BÍBLIA.
-COMPARARAM INTERNAMENTE, A GRANDIOSIDADE DA EMBARCAÇÃO COMPARANDO COM AS DESCRIÇÕES CITADAS NA BÍBLIA, COMO A DIVISÃO EM 03 ANDARES, MEDIDAS E NÃO TIVERAM MAIS DÚVIDAS COM TODAS AS EVIDÊNCIAS.

CONFIRMADA!!!
É REALMENTE A ARCA DE NOÉ!!
pesquise no you tube: arca de noé encontrada.

EM ANOS ATRÁS, O GOVERNO DA TURQUIA, JÁ HAVIA INVESTIGADO O MONTE ARARATE E IMPLEMENTADO NO LOCAL, O PARQUE NACIONAL DA ARCA DE NOÉ BASEADO EM EVIDÊNCIAS VISUAIS, HUMANAS E POR SATÉLITES.


VEJA O VÍDEO E FOTOS:

VÍDEO parte 1
http://www.youtube.com/watch?v=9MVodNHKIVM
VÍDEO parte 2
http://www.youtube.com/watch?v=80yN7WUH_uk&feature=related
Veja mais:
http://www.youtube.com/watch?v=rkNuEsvSWSI&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=NbReub7VULc

SUBIDA AO MONTE ARARATE:
http://www.youtube.com/watch?v=NeArfU_Zs5U&feature=related

REPERCUSSÃO NO MUNDO:
http://www.youtube.com/watch?v=DKf288dTiXc&NR=1

DOCUMENTÁRIO ANTIGO:
http://www.youtube.com/watch?v=fiGLRoON6Bs&feature=related

IMAGENS ANTIGAS DA POSSÍVEL ARCA NO MONTE ARARATE:
http://www.youtube.com/watch?v=Srp9Tqnoh2M&feature=related


O MAIS INTERESSANTE DISSO TUDO É QUE NÃO HOUVE ALARDE NA MÍDIA CONVENCIONAL FRENTE Á UMA DESCOBERTA E COMPROVAÇÃO TÃO IMPORTANTE...
E A BÍBLIA CONTINUA SENDO TRATADA COMO UM LIVRO DE LENDAS.
E A PROTEÇÃO EM FAVOR DA TEORIA DA EVOLUÇÃO CONTINUA...


"Toda a verdade atravessa três fases:
Primeira, é ridicularizada;
Segunda, é violentamente contrariada;
Terceira, é aceita como a própria prova."
Arthur Schopenhauer (1788-1860), filósofo alemão



Sobre a autora
LUALILA
Fortaleza/CE - Brasil
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(estatísticas atualizadas diariamente - última atualização em 28/04/11 20:19)